O Rio em guerra. Existe solução para a violência no Brasil?

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema O Rio em guerra. Existe solução para a violência no Brasil?, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.


Texto 1

Segundo dados do Fórum de Segurança Pública, o Rio de Janeiro foi, entre 2015 e 2016, o terceiro estado com mais mortes violentas do país. Além dos homicídios, o estado tem registrado um aumento nos casos de roubos e queda no número de apreensões de munições ilegais.

Confira a seguir mais dados sobre a violência no Rio de Janeiro:

Fonte: https://exame.abril.com.br/brasil/a-violencia-cronica-no-rio-de-janeiro/

Texto 2

Ao comentar a morte da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ), o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou nesta quinta-feira (15) que só quem é "imbecil" achou que em 30 dias a violência no estado do Rio de Janeiro seria resolvida.

Marun deu a declaração após ser questionado sobre o balanço que o governo faz do primeiro mês da intervenção federal na segurança do Rio.

"Imbecil é quem imaginou que em 30 dias nós teríamos solucionado a questão da violência no Rio de Janeiro, essa nunca foi a nossa pretensão, nós temos um trabalho de longo curso, ele será realizado", afirmou o ministro. "E, se esse assassinato tinha o objetivo de nos assustar, de nos retirar do nosso rumo, esses bandidos se engaram", completou Marun.

Fonte: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/morte-de-marielle-franco-marun-diz-que-so-imbecil-pensou-que-violencia-no-rj-seria-resolvida-em-30-dias.ghtml


Texto 3

Há uma percepção crescente entre os moradores do Rio de Janeiro de que a cidade está em guerra, com evidências claras do aumento da criminalidade, homicídios, agressões e roubo de carros. Os males vêm disparando nos últimos anos. Isso não surpreende de maneira alguma, sendo o Brasil o país mais violento do mundo – responsável por uma em cada 10 mortes no planeta. Pesquisas apontam que um em cada três brasileiros com mais de 16 anos alega ter um familiar, amigo ou conhecido que foi morto de maneira violenta.

Entretanto, nem todos os brasileiros vivenciam a violência da mesma maneira. Seguramente, mais de 80% dos moradores do Rio de Janeiro acreditam estar sob o risco de serem assassinados nos próximos 12 meses. Uma análise mais apurada das estatísticas sugere, porém, que cerca de metade de todos os homicídios acontecem em apenas dois por cento dos quarteirões da cidade. E esses quarteirões, em sua maioria, estão localizados em áreas sujeitas rotineiramente a operações policiais agressivas e, não por acaso, são cotidianamente palco de lutas entre facções de traficantes.

Relativamente a salvo por trabalhar na Zona Sul do Rio de Janeiro, encarei recentemente o lado sombrio da cidade. Numa noite de segunda-feira, fui abordada por dois jovens, que acabavam de descer de uma das favelas das encostas do emblemático bairro de Copacabana. Sozinha e acuada, tive de responder a uma pergunta direta: “o que é mais importante? Seu celular ou sua vida?”.

“Minha vida”, respondi. 

Fonte: https://igarape.org.br/violencia-no-rio-de-janeiro-um-conto-de-duas-cidades/

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