TEXTO 1

Uso do cigarro eletrônico cresce entre jovens e preocupa especialistas de saúde. O Dia Mundial sem Tabaco é celebrado no dia 31 de maio. Criada em 1987, a data alerta sobre as doenças relacionadas ao tabagismo, classificado como uma epidemia mundial pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Ainda de acordo com a OMS, o consumo de tabaco é a principal causa de morte evitável no mundo. No Brasil, cerca de 433 pessoas morrem por dia devido ao uso do produto. Atualmente, o tabagismo vem se tornando uma preocupação ainda maior entre os profissionais da saúde. Um estudo realizado pela UFMG em parceria com o Ministério da Saúde e o IBGE constatou um aumento significativo da experimentação de narguilé, cigarro eletrônico e outros produtos do tabaco entre adolescentes em idade escolar. [...] 

TEXTO 2

Os cigarros eletrônicos são dispositivos que aquecem um líquido aromatizado com nicotina e outros produtos químicos. Inicialmente, eles foram comercializados como uma estratégia menos prejudicial à saúde para substituir os cigarros tradicionais. Entretanto, uma série de estudos publicados nos último anos indica que esses dispositivos pode causar graves consequências negativas para a saúde no longo prazo.

No Brasil, a comercialização de cigarros eletrônicos é proibida. Entretanto, isso não impede o uso desses dispositivos, que vem ganhando popularidade no país, em especial entre jovens. Dados da pesquisa Covitel, apresentados este ano, mostram que uma a cada cinco pessoas de 18 a 24 anos usa cigarros eletrônicos. O relatório é o primeiro a trazer dados referentes ao consumo desses dispositivos o país.

TEXTO 3

Cigarro eletrônico, vape, e-cigarrette e até “pen drive”: os dispositivos eletrônicos para fumar estão se tornando cada vez mais populares no Brasil. Em uma embalagem colorida, com sabores diferentes, sem o cheiro ruim do cigarro tradicional e com uma grande quantidade de fumaça, os produtos são muito comuns entre os jovens, apesar de não poderem ser comercializados no país. [...] Os médicos afirmam que os cigarros eletrônicos são “uma ameaça à saúde pública” por não só terem efeitos danosos à saúde, mas também por serem porta de entrada dos jovens no mundo da nicotina.