A inclusão social de ex-presidiários no Brasil

INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO


1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado. 

2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas. 

3. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção. 

4. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que: 

4.1. tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada “texto insuficiente”. 

4.2. fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo. 

4.3. apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.


TEXTOS MOTIVADORES

TEXTO I 

           O raio X do sistema prisional brasileiro produzido pelo Monitor da Violência aponta o aumento do número de pessoas presas, dos presos provisórios e da taxa de ocupação das prisões, isto é, da superlotação dos estabelecimentos carcerários. Falar do aumento do número de pessoas presas e da superlotação no Brasil necessariamente nos faz problematizar as condições de cumprimento de penas. Sabe-se que, historicamente, as prisões no país possuem condições precárias, onde os indivíduos vivem em celas superlotadas, com más condições sanitárias, alimentação deteriorada, assistência médica, jurídica, educacional e profissional insatisfatórias ou inexistentes e em condições em que muitas vezes os familiares são encarregados da manutenção da pessoa presa, suprindo a ausência de bens fornecidos pelo Estado, através dos jumbos levados em dias de visita, pressionando ainda mais o orçamento doméstico de famílias em maioria absoluta já bastante empobrecidas. A falta de oportunidade de trabalho e de estudos – previstos em lei como direitos de todos as pessoas, inclusive os que estão custodiados pelo Estado – completa o quadro que nos permite compreender o lugar central que a prisão ocupa na produção e reprodução da violência no Brasil.


https://g1.globo.com/monitor-da-violencia/noticia/2019/04/26/apostar-no-encarceramento-e-investir-na-violencia-a-acao-do-estado-na-producao-do-caos.ghtml


TEXTO II


TEXTO III

         Leandro Valença da Silva, preso aos 19 anos por tráfico de drogas, conta que viveu um pesadelo que durou dois anos e meio na prisão. Com a ficha suja, depois que ganhou a liberdade, as tentativas de procurar emprego foram em vão. “Fui tratado como se não valesse mais nada. O sofrimento que passei no cárcere só me trouxe revolta. Não me considero recuperado pelo Estado”, afirma.

         Se a situação era ruim na prisão, fora não era muito melhor. Quem ele chamava de amigo, passou a dar as costas quando decidiu largar o crime. Hoje, aos 38 anos, morador do Dique da Vila Gilda, em Santos, no litoral de São Paulo, Valença passou de benfeitor, da época em que distribuía cestas básicas para a comunidade, a “bandido da pior espécie”, como se refere ao modo pelo qual começou a ser visto. Mas Valença não desistiu. A mudança em sua vida começou quando descobriu o rap e o hip-hop. “Foi a cultura que me abriu portas, que me deu novas oportunidades”.


TEXTO IV


PROPOSTA DE REDAÇÃO


A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema: A inclusão social de ex-presidiários no Brasil”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. 

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