“Só quando a última árvore for derrubada, o homem perceberá que não pode comer dinheiro.” (Provérbio indígena)

I.

O desmatamento na Amazônia em 2021 foi o pior em 10 anos, de acordo com o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Os dados apontam que mais de 10 mil quilômetros de mata nativa foram destruídos no ano passado — um crescimento de 29% em relação a 2020. Entre janeiro a dezembro do ano passado, foram destruídos 10.362 km² de mata nativa, o que equivale a metade do estado de Sergipe. Os dados alarmantes foram divulgados nesta segunda-feira (17), após análise realizada pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon, instituto que monitora a região por meio de imagens de satélites..


II. Charge 

Disponível em: https://blogdoaftm.com.br/chargedesmatamento-cresce-15-em-12-meses-na-amazonia/.


III.

Um estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais apresentou um cálculo sobre os possíveis impactos econômicos do desmatamento da Amazônia em curso no Brasil. A pesquisa, publicada no periódico científico Nature Communications, aponta que o aumento das áreas de pastagem — e, por consequência, a diminuição da vegetação amazônica — pode influenciar o ciclo de chuvas na região. Com a diminuição das chuvas, o plantio e a criação de gado ficam comprometidos, e as perdas econômicas podem chegar a R$ 5,7 bilhões por ano até 2050, segundo o levantamento. “Na prática, o que está ocorrendo na Amazônia hoje é um ‘agrossuicídio’, mas os produtores insistem em não ver”, afirma um dos pesquisadores envolvidos no estudo, o engenheiro ambiental Argemiro Teixeira Filho..

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