Ações de combate ao abuso sexual infanto-juvenil no Brasil

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema: Ações de combate ao abuso sexual infanto-juvenil no Brasil, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.


TEXTO I


Abuso sexual de menor, abuso sexual infantil ou abuso sexual de crianças é uma forma de abuso infantil em que um adulto ou adolescente mais velho usa uma criança para estimulação sexual. Formas de abuso sexual infantil incluem pedir ou pressionar a criança a se envolver em atividades sexuais (independentemente do resultado), exposição indecente (dos órgãos genitais, mamilos femininos, etc) para uma criança com a intenção de satisfazer os seus próprios desejos sexuais, ou para intimidar ou aliciar a criança, ter contato físico sexual com uma criança, ou usar uma criança para produzir pornografia infantil(https://pt.wikipedia.org/wiki/Abuso_sexual_de_menor)


TEXTO II

Com quatro casos de exploração sexual de crianças por hora, Brasil debate prevenção

Brasil somou pelo menos 175 mil casos de exploração sexual de crianças e adolescentes entre 2012 e 2016, de acordo com o balanço de denúncias recebidas pelo Disque 100


Sustentando um dos primeiros lugares no ranking internacional de casos de exploração sexual de crianças e adolescentes, o Brasil precisa de políticas urgentes de prevenção para combater o problema, que vítima a infância e deixa graves marcas na vida adulta. Essas ações passam por educação sexual nas escolas e quebras de tabus dentro das famílias para conversas abertas sobre sexualidade, defendem especialistas. A temática ganhou espaço nesta semana, quando se marcou o Dia Nacional de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, na quinta-feira (18), a partir da aprovação da Lei Federal 9.970/2000. Nesta data, em 1973, uma menina de 8 anos (Araceli) foi sequestrada, violentada e cruelmente assassinada no Espírito Santo. Seu corpo apareceu seis dias depois, carbonizado. Os agressores, jovens de classe média alta, nunca foram punidos.

"É necessário criar uma rede de educação para prevenção, mas hoje se vê pouquíssimos trabalhos para prevenir violência sexual contra crianças e adolescentes. Passa pela escola, mas também é um trabalho global nos espaços que a criança frequenta, como a igreja, o clube e as famílias. Eles precisam estar integrados trabalhando sexualidade com as crianças", defende o gerente da organização não-governamental Childhood Brasil, Itamar Gonçalves.

De acordo com o balanço de denúncias colhidas pelo Disque 100, canal para relatar casos de violação de direitos humanos, o Brasil somou pelo menos 175 mil casos de exploração sexual de crianças e adolescentes entre 2012 e 2016, o que representa quatro casos por hora. Apenas entre 2015 e 2016, 37 mil casos de violência sexual na faixa etária de 0 a 18 anos foram denunciados. (http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2017/05/com-quatro-casos-de-exploracao-sexual-de-criancas-por-hora-brasil-debate-prevencao)

TEXTO III


http://parnahybaemfoco.blogspot.com.br/2016/05/campanha-de-combate-ao-abuso-e.html

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